Apesar de serem comumente usadas como sinônimos, a gestão de ativos, instalação e manutenção não são a mesma coisa. Elas são interligadas e possuem, sim, semelhanças, mas também possuem diferenças. Por isso é preciso entender cada uma delas para saber por que não utilizar um mesmo termo para se referir a todas.
Continue acompanhando este artigo, para compreender melhor o que é a gestão de ativos, instalação e manutenção!
O que é gestão de ativos?
A gestão de ativos está relacionada aos cuidados com bens que têm valor para a empresa e que aumentam o valor dela durante o seu ciclo de vida. Esses ativos podem ser bens tangíveis ou intangíveis. Sendo assim, eles vão desde equipamentos e propriedades até direitos autorais da empresa.
Dessa forma, a gestão de ativos é aquela que busca administrá-los de forma mais rentável financeiramente para a empresa. A partir dela opera-se, mantém-se, atualiza-se ou se liquida cada ativo de forma a garantir lucro para a empresa.
No gerenciamento de ativos inclui-se controlar os custos, analisar quão crítico um ativo é, identificar oportunidades e avaliar riscos. Além disso, a partir dela também se garante que normas e legislações serão cumpridas, dentre outras funções importantes.
Por isso ela se faz imprescindível à produção, uma vez que a ela pertence o monitoramento de todos os ativos para a redução de falhas neles. Ela deve acontecer durante todo o ciclo de vida dos ativos para que as empresas consigam administrar a substituição, descarte ou outras medidas a serem tomadas com cada ativo.
É importante frisar que gestão de manutenção é uma coisa e gestão de ativos é outra. Elas não se confundem. Para fazer uma boa gestão de ativos é preciso se pautar na otimização da confiabilidade dos ativos, também denominada gestão da confiabilidade.
O que é gestão de instalação?
A gestão de instalações, mais conhecida como facilities management, engloba a administração dos hard services, bem como dos soft services. Ou seja, ela abrange intervenções técnicas e também questões de funcionalidade do local, bem como da segurança e conforto para os seus usuários. Além disso, ela visa a redução de custos, o maior comprometimento dos funcionários e economias relacionadas ao imóvel.
Resumidamente, a gestão de instalações visa a manutenção do ambiente de forma geral e garante a funcionalidade eficaz da edificação. Fazem parte dessa gestão, as instalações elétrica, hidráulica e marcenaria, mas também a pintura, alvenaria e limpeza do ambiente. Ela é essencial porque se caracteriza pelos cuidados secundários que fazem com que os principais possam acontecer de forma tranquila.
O que é a gestão de manutenção?
Gestão de manutenção é aquela que busca avaliar de forma constante ininterrupta o funcionamento dos recursos técnicos de uma edificação. Dessa forma, ela está intimamente ligada aos aparelhos como máquinas e equipamentos que são necessários ao funcionamento do negócio.
Essa gestão visa conseguir administrar paradas na produção, por exemplo, quando alguma máquina para de funcionar. Além disso, sua aplicação consegue reduzir custos, administrar melhor os prazos e reduzir riscos de acidentes (que muitas vezes acontecem por causa de equipamentos quebrados).
Essa gestão divide-se em tipos de manutenção e elas são a manutenção preditiva e a corretiva.
A primeira refere-se a análise de desempenhos dos equipamentos e maquinário para verificar se estão funcionando bem e quando precisará ser trocada alguma peça. Ou até mesmo quando um equipamento deverá ser substituído. Ela tem como objetivo evitar falhas funcionais e o que pode acontecer a partir delas.
A segunda, pode ser tanto planejada como não planejada. E ela refere-se às medidas que são necessárias para executar reparos e melhorias nos equipamentos. Quando não planejada, ela tem a intenção de corrigir um problema que surgiu de repente e precisa ser reparado de forma imediata. Nesses casos, ela vem geralmente acompanhada de algum prejuízo financeiro para o negócio.
Qual a diferença entre Gestão de Ativos, Gestão de instalação e Gestão de manutenção?
A gestão de ativos, manutenção e instalação se complementam porque uma depende da outra. O gestor de ativos precisa de um registro deles para controle e avaliação constante do valor que eles trazem ou deixam de trazer para a empresa.
Já os gestores de instalação precisam dos dados dos ativos, muitas vezes a partir de setorização, para conseguir administrar a instalação da melhor forma para os colaboradores. E o gestor de manutenção é aquele que determinará, quando houver um problema e a partir dos dados das gestões anteriores, o seu conserto.
Enquanto a manutenção ocorre durante o ciclo de vida do maquinário ou dos ativos, a gestão de ativos mantém as observações sobre eles com foco na melhora do seu desempenho e otimização da sua vida útil. Sendo assim, a gestão de manutenção é uma parte constante da gestão de ativos, que visa, além do que já foi mencionado, a administração dos recursos destinados à solução dos problemas ou à sua prevenção.
Qual a importância em realizar essas gestões em sua empresa?
As gestões de ativos, instalação e manutenção todas servem para que a empresa faça um melhor controle dos seus custos. Além disso, elas proporcionam mais eficiência no trabalho tanto pelos cuidados com o ambiente para os funcionários, como por aqueles com os equipamentos, que permitem o andamento do negócio sem prejuízos financeiros.
Portanto, elas visam conseguir que o negócio funcione da melhor forma e com o menor custo possível para essa qualidade. Há empresas no mercado especializadas nesses três tipos de gestão e que podem ajudar a otimizar o funcionamento do seu negócio. Uma delas é a Vizzio Integra, que conta com equipe especialista na sua implantação e dedicada ao sucesso empresarial dos seus clientes.
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